Este é um conto fabuloso, pelo seu impacto, pela sua capacidade contentora e paradoxalmente pela sua simplicidade. O lobo, sedutor e ameaçador , convencido da sua força e domínio é confrontado com o poder protector de uma mãe. E agora? Quem é o maior? Mais do que o tamanho, a força interna protectora das pessoas para quem somos queridos é o suficiente para sentirmos coragem e segurança para enfrentar os lobos.
Livro: Ramos, M. (2001). "C'est moi le plus fort". L'école des loisirs. Paris
4 comentários:
Olá!
Quero aqui deixar os meus parabéns, estou a estagiar numa escola onde vai todos os meses e gostei muito desta história.
Sofia****
olá
chamo-me elisa de mira(amiga da eneia que me deu o se contacto que ainda não utilizei) sou contadora de estórias há muitos anos, formada em teatro e a acabar psicologia da educação.venho pedir-lhe se me pode orientar na busca de textos sobre o processo terapeutico dos contos. conheço betlheim, clarissa pinkola estés, li sobre narrativa...mas preciso de algo já mais objectivo...hellp! a Eneia disse que a Ana podia talvez ajudar-me. obrigada e até...
Email:mariademira@gmail.com
Olá!...
Achei fantástica esta alegoria dos lobos. O tamanho é bom para a visão... e as histórias ensinam imensas coisas que encantam as crianças e despertam os adultos...O teu blog está a ficar super, super...
Não há nenhum lobo mais forte que uma mãe (ou pai), e este conto mostra-nos isso mesmo. Que bom que é ser pai, que bom sentirmos que damos força e segurança aos nossos filhos, que bom que é que a Ana desenvolva este seu projecto (OFL - Ouvir o Falar das Letras) e ajude assim alguns meninos menos seguros.
Tenho-a seguido nos seus ateliers e vou continuar a faze-lo. Consigo as crianças não ouvem só um conto, elas ficam mais fortes também.
Obrigado e continue o bom trabalho.
Postar um comentário